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Monday, May 21, 2007

relatorio da aula de geologia

Esta actividade geológica foi realizada no dai 26 de Abril de 2007, onde tivemos a oportunidade de avaliarmos aquilo que sabemos e observar aquilo que foi estudado nas aulas teóricas.

Actividade 1 - Minerais e as suas propriedades
1
1.1. Quartzo.
1.2. Mineral alocromático, porque o mesmo mineral pode apresentar várias cores.

2
2.1. O mineral da esquerda tem um brilho não metálico, logo é um mineral transparente. O mineral da direita tem um brilho sub-metálico, parecido mas menos intenso que o metálico.

3
3.1. Pirite.
3.2. Mineral idiocromático, porque tem cor constante.
3.3. Brilho metálico, parecido com o que se observa nos metais polidos.

4
4.1. O quartzo, risca a calcite, mas a calcite não risca o quartzo. Então podemos concluir que o quartzo tem uma dureza superior à dureza da calcite. Através da escala de Mohs concluímos que o quartzo tem uma dureza de 7 e a calcite de 3.
4.2 Procedemos ao deslizamento sob pressão de dois minerais segundo o mais duro deixou um sulco ao menos duro. Consultando a escala de Mosh verificou-se a dureza relativa respectiva de cada um dos minerais.

5
5.1 Ocorreu o polimorfismo, isto é, os minerais tem a mesmo composição química mas redes cristalinas diferentes porque foram formados em condições diferentes.

Actividade 2 - Rochas sedimentares
1
1.1.A- Detrítica, brecha
B- Quimiogénica, estalagtite
C- Biogénica, antracite
D- Detritica, argilito
E- Detritica, areias basálticas
F- Quimiogénica, salgema
G- Quimiogénica, traventino
H- Biogénica, calcário biogénico

2
2.1
A- Carvão betuminoso
B- Antracite
C- Turfa
D- Lenhite

2.2 C;A;D;B

Actividade 3 - Fósseis
1
1.1A.Moldagem- molde externo

B.Moldagem– impressão– molde externo

C.Mineralização

D.Moldagem– molde externo

E.Mineralização

F.Moldagem– molde externo

G.Impressão

2
2.1.A- Carvão betuminoso
B- Antracite
C- Turfa
D- Lignite.
2.2 C;A;D;B

Actividade 3 - Fósseis
1.1 A- Moldagem externa
B- Moldagem por impressão
C- Mineralização
D- Moldagem interna
E- Mineralização
F- Moldagem interna
G- Moldagem por impressão de folhas

Actividade 4 - Rochas magmáticas
1
1.1 A- Olivinas e plagiocláses cálcicas.
1.2 A e B são basaltos e extrusivas porque se formaram à superfície. Mas A é diferente de B; porque A teve tempo de criar cristais na câmara magmática. E B foi numa erupção de lava e assim não teve tempo de formar cristais. Daí o A ser granular pois distinguem-se os minerais, os cristais estão bem desenvolvidos, o que é característico de um arrefecimento lento do magma. A B é agranular, porque os minerais não se distinguem, os cristais não estão bem desenvolvidos o que é característico de um arrefecimento rápido do magma.

2.
2.1 No A, temos feldspatos, micas brancas (moscovite) e quartzo. No B, temos o quartzo, feldspato e micas pretas (biotite).
2.2 A- Leucocrata, porque possui tons claros e é rica em minerais félsicos.
B- Mesocrata, porque apresenta um tom intermédio pois tem equilíbrio entre minerais félsicos e máficos
3
3.1 A- Arenito
B- Basalto
3.2 A- Intrusiva, textura granular
B- Extrusiva, textura agranular

Actividade 5 - Minerais das rochas magmáticas
1
1.1. Ortóclase
quartzo
moscovite
biotite
1.2. Felsicos– quartzo, moscovite e ortóclase
Máficos- biotite

Actividade 6 - Cartas geológicas
1
1.1. Rochas sedimentares - Norte
Rochas magmáticas - Centro e Sul
Rochas metamórficas - Évora, Beja e Bragança.
1.2. Na região de Fafe predominam granitos biotiticos porfiróides e granitos monzoniticos porfiróides.

A demora do post do relatorio foi devido ao facto de eu não m lembrar da palavra pass do blog e depois ao tnetar recuperá-la encontrei algumas dificuldades.
Concluo assim o relatório.

Friday, January 26, 2007

chorão-das-praias (Carpobrotus edulis)

Classificação científica

Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Caryophyllales
Família: Aizoaceae
Género: Carpobrotus
Espécie: C. edulis

Nomenclatura binominal

Carpobrotus edulis
(L.) L. Bolus,

Especies invasoras

"Uma das maiores ameaças das espécies invasoras é o seu contributo para a uniformização global, num processo que aparentemente é inevitável. Aos poucos, as invasões biológicas estão a promover a substituição de comunidades com elevada biodiversidade por “comunidades” monoespecíficas de espécies invasoras, ou com biodiversidade reduzida. Nas situações em que as espécies invasoras pertencem a um tipo fisionómico não existente na comunidade anterior podem promover alterações ainda mais profundas. Um exemplo são as espécies de árvores invasoras que podem transformar uma comunidade herbácea ou arbustiva diversa numa "floresta" monoespecífica.





Outros efeitos podem passar pela alteração dos regimes de fogo e diminuição da quantidade de água disponível; pela alteração da composição e disponibilidade de nutrientes, nomeadamente azoto, no solo e na folhada; pela remoção ou introdução de elementos nas cadeias alimentares; pela própria alteração dos processos geomorfológicos e mesmo pela extinção de muitas espécies.

Quando se verifica a alteração da disponibilidade de nutrientes no solo, as consequências poderão ser mais graves e prolongadas se se tratarem de ecossistemas naturalmente pobres em nutrientes. Nestas condições, as espécies invasoras podem ainda facilitar a invasão por outras espécies exóticas, as quais de outra forma, não teriam capacidade para invadir um ecossistema com baixo teor em nutrientes.

Outros impactos das espécies invasoras incluem a alteração da sucessão de espécies vegetais e das interacções planta-animal associadas, diminuindo a possibilidade de evolução das espécies colonizadoras nativas. As espécies invasoras podem também constituir um problema em projectos de recuperação de ecossistemas degradados, em particular quando impedem o desenvolvimento das espécies nativas.

Todas estas alterações podem ter efeitos profundos na composição da fauna e da flora de uma região e na paisagem como um todo, acelerando drasticamente o declínio da biodiversidade à escala mundial e alterando a estrutura e o funcionamento dos ecossistemas.

A previsão da crescente globalização dos mercados mundiais, exploração e fragmentação dos ecossistemas naturais e o turismo, movimentando cada vez mais pessoas para os ambientes naturais, corresponde a um aumento dramático da distribuição das espécies exóticas, tanto local como globalmente. Está assim a caminhar-se para a criação de um mundo uniforme, onde faltará a identidade local de cada habitat."

by:

Sunday, January 07, 2007

A viagem do Beagle


"Viagem do Beagle é o título comumente dado ao livro escrito por Charles Darwin publicado em 1839 como Diário e Anotações, o que trouxe a ele considerável fama e respeito. O título se refere à segunda expedição de levantamento topográfico do navio HMS Beagle que zarpou em 27 de dezembro de 1831 sobre o comando do capitão Robert FitzRoy.

Embora a expedição tenha sido originalmente planejada para durar dois anos, ela durou quase cinco anos – o Beagle não retornou até 2 de outubro de 1836. Darwin gastou a maior parte do seu tempo explorando em terra (três anos e três meses em terra; 18 meses no mar).

O livro, conhecido como Diário de Pesquisas de Darwin é um vivido e excitante relato das memórias da viagem e também um detalhado diário científico de campo cobrindo áreas da biologia, geologia, e antropologia e que demonstra o grande poder observacional de Darwin, escrito em um período onde os europeus ocidentais ainda estavam descobrindo e explorando muito do resto do mundo. Embora Darwin tenha revisitado alguns lugares durante a expedição, para um melhor entendimento, os capítulos do livro estão ordenados por referências a lugares e locações ao invés de uma organização cronológica. Embora com compreensão tardia, Darwin iria posteriormente utilizar várias das idéias que são indicadas no livro para o desenvolvimento da Teoria da Evolução."

Wikipedia

Wednesday, October 11, 2006

Doenças Genéticas

Aqui está o trabalho... nele falo das doenças cromossómicas. *ara além da tabela ainda tem infromação "extra" que não cabia na tabela(ou cabia mas tornava-se dificil de interpretar),sendo assim na tabela está uma "sintese" do que vem a seguie embora em algumas doenças só tenho a informaçao contida nas tabela...! Espero que gostem...

http://br.geocities.com/zeguevaraa/Doencascromossomicas.doc

EStes foram os links onde fui buscar a informação:

http://www.brasilescola.com/biologia/aberracoes-cromossomicas.htm
http://wikipedia.com
http://www.ufv.br/dbg/UFMG/daniel01.htm

Friday, October 06, 2006

Condições de trabalho podem levar profissionais de instituto de beleza a ter risco maior de cancro


Alta freqüência de mutações no material genético está relacionada a mais chances de desenvolver a doença. A profissão, que não é regulamentada, exige exposição crônica a substâncias químicas fortes e, muitas vezes, cancerígenas...

O mesmo profissional que faz as mulheres ficarem cada vez mais bonitas no salão de beleza pode ter seu material genético cada vez mais danificado por conta dos produtos altamente tóxicos que manuseia. Pesquisa pioneira no País mostrou uma alta freqüência de mutações no material genético em profissionais de institutos de beleza quando comparada com a população em geral - o que pode estar relacionado com um risco maior de desenvolvimento de câncer.

O grande problema para esses profissionais é a exposição crônica a produtos com uma composição química muito forte, muitas delas com propriedades cancerígenas - como é o caso do formol, presente nos esmaltes e usado na "escova progressiva", e da amina aromática, que dá cor nas tinturas. Outros exemplos são substâncias presentes em loções de clareamento e em permanentes. "Além disso, a profissão não é regulamentada e, portanto, não há vistorias nos locais de trabalho nem normas ou padrões de funcionamento que devem ser seguidos", lembra a bióloga Maira Precivalle Galiotte, autora do estudo desenvolvido na Faculdade de Medicina (FM) da USP. Ele faz parte de um projeto maior, encabeçado pela professora Gilka J. F. Gattás e pela enfermeira Gisele Mussi, com o objetivo de analisar as condições de trabalho e saúde de profissionais do setor.

"A idéia inicial do projeto era avaliar as mulheres no ambiente de trabalho, já que os estudos nesse sentido costumam ser voltados para o sexo masculino", explica Maira. As profissionais de instituto de beleza foram escolhidas devido aos riscos do trabalho e a falta de estudos com essa classe profissional, mesmo mundialmente. "Populações que possuem uma alta freqüência de mutações no DNA têm um risco maior de desenvolver câncer. Logo, detectando esse dano de maneira precoce, podemos intervir e implementar medidas de segurança para os riscos."

Meninas comecem a terr cuidado com esses tratamentos...

Não pus aki o artigo completo porque era muito grande e de certo modo chato...Mas para quem quiser..

Mais info em http://www.usp.br/agen/repgs/2006/pags/189.htm

Legenda da imagem no link..é essencial a legenda para perceber a imagem...

Wednesday, September 20, 2006

HIV-O que é um retrovirus?


O Que é um Retrovírus?


O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é um retrovírus, um tipo de vírus que armazena informação genética como RNA e não como DNA. Quando ele invade uma célula alvo do hospedeiro, o vírus libera o seu RNA e uma enzima (transcriptase reversa) e, em seguida, sintetiza o DNA usando o RNA viral como padrão. A seguir, o DNA viral é incorporado ao DNA da célula hospedeira. Cada vez que a célula hospedeira se divide, ela também produz uma nova cópia do DNA viral integrado juntamente com seus próprios genes. O DNA viral pode assumir as funções da célula (torna-se ativado), fazendo com que a célula produza novas partículas virais. Esses novos vírus são liberados da célula infectada e invadem outras células.


Este "artigo foi retirado do site http://www.msd.pt/msd43/m_manual/mm_sec17_187.htm

A razão para o ter postado foi o facto de estar relacionado com o DNA e o RNA ...
achei interessant...espero que gostem..
Comentem!!!